Nossa homenagem
ao
Genealogista
 

"Salvador de Moya"



 

Salvador de Moya Ruso Varéa y Reys

"CEL. Salvador de Moya"

Instituto Genealógico Brasileiro

 


Coronel Salvador de Moya e sua esposa Amélia Benetti de Moya,
ao lado do busto de Silva Leme

 

O casal José Narciso de Moya Varéa e Maria do Rosário Ruffo Rosado, falecida em 12 de abril de 1922. Foram pais de:

F.01 - Salvador de Moya Ruso Varéa y Reys, mais conhecido como Salvador de MOYA (coronel ), casado com dona Amélia Benetti de Moya.

Salvador de MOYA (coronel ), nasceu a 02 de fevereiro de 1891, em Capivari, SP,  faleceu a 11 de junho de 1973 em S. Paulo, onde, aos 82 anos de idade, Militar, historiador e genealogista. Fez os estudos primários em sua cidade natal, e os secundários na capital paulista. Aos 17 anos de idade, ingressou na Força Pública do Estado de S. Paulo em 1906 (mais tarde denominada Polícia Militar) e logo se matriculou no Curso Especial Militar daquela corporação. Aos 19 anos, em 1910, já era segundo tenente e em 1914, passou a primeiro tenente. Em 1916, passou a capitão e em 1927, aos 36 anos de idade era major. Em 1932, era tenente-coronel, sendo promovido a coronel a 07 de abril de 1943.

Desde jovem se dedicou aos estudos de história, de biografia e de genealogia. Em 1930, reuniu-se a alguns apreciadores dessa matéria e com eles, fundou uma entidade pioneira no Brasil para o estudo e o desenvolvimento da genealogia em todo o país. A entidade tinha sede na praça da Sé, n.° 50, 7.° andar, salas 61, 62 e 53, em S. Paulo, dedicada à genealogia, mas especializada em nobiliarquia e em heráldica. A entidade passou logo a desenvolver-se chegando mesmo a publicar uma revista mensal.
Em 15 de dezembro de 1939, reuniu-se a pouco mais de uma dezena de companheiros e com eles fundou o "Instituto Genealógico Brasileiro de S. Paulo", cujos estatutos estendiam o estudo da genealogia às classes populares e a todo o país, sem destaque de categorias, sociais, heráldicas ou nobiliárquicas.

O novo instituto tomou logo grande desenvolvimento e em pouco tempo, dado o esforço de Salvador de Moya, publicava o primeiro número do "Anuário Genealógico Brasileiro", que foi lançado com extraordinário sucesso, em 1939.
A atividade intelectual de Salvador de Moya não se restringia à genealogia. Tendo ingressado na Maçonaria, fez vários estudos de Rito Escocês Antigo e Aceito, no qual foi elevado até o grau 33, o máximo daquele rito. Fez parte de mais de vinte associações culturais do país e do estrangeiro e publicou mais de uma centena de estudos históricos e genealógicos (inclusive a história integral da Casa de Moya) relação que em parte foi publicada por Luis Correia de Melo, no seu "Dicionário de Autores Paulistas". Esteve na Espanha , (1897-1898).

Como militar, foi elemento destacado da Força Pública Paulista, tendo recebido elogios citados em ordem do dia, bem como medalhas de mérito militar, de bronze, de prata e de ouro. Em 1932, durante a Revolução Constitucionalista daquele ano, foi gravemente ferido o que provocou mais tarde a sua reforma por invalidez. Faleceu em 11 de junho de 1972, às 22 horas e meia, no Hospital da Cruz Azul, onde se achava internado, sendo sepultado no dia seguinte no Cemitério Santana, no bairro do Imirim, em S. Paulo. A notícia da sua morte foi publicada nos jornais paulistanos do dia 13 de junho de 1973.

De acordo com notícia publicada por Arturo Garcia Carrafa, na "Enciclopédia Heráldica e Genealógica", o seu nome genealógico e nobiliárquico completo era Salvador de Moya Ruso Varéa y Reys. Os dois últimos números do "Anuário Genealógico Brasileiro" publicaram a história completa da família Moya, desde o seu aparecimento, inclusive até a sua expansão pela Europa e pelos países americanos. JGS. DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS, por Luís Correia de Melo (São Paulo, 1954) — Edição da "Comissão do IV. 0 Centenário da Cidade de São Paulo)

Foi Membro da Academia de Letras de São Paulo, da Academia de Ciências e Letras, da Sociedade Paulista de Escritores, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, do Instituto de Estudos Genealógicos, da Sociedade de Numismática, da Sociedade Pan-Americana do Brasil, da Academia Hispano-Americana de Ciências e Artes de Cadiz, do Centro de Ciências, Letras e Artes de Campinas, do Colégio Araldico de Roma, da "Genealogical Society of Uthah", do Instituto Argentino de Cultura Histórica, de Buenos Aires, do Centro de Estudos Internamericanos, do Instituto de Pesquisas, do Instituto Brasil-México, da Real Sociedade Colombiana Onubense, de Huelva (Espanha), do Centro de Cultura "Alcântara Machado", do New England Historie Genealogical Society, de Boston, etc.
Genealogista, historiador, biógrafo, conferencista, pesquisador, publicista, etc. Bibliografia: "Maçonaria", 1927; "Lembrete para os oficiais encarregados de reconhecimentos", São Paulo, Tipografia da Força Pública, 1930, 12 p. ils., 23 x 16 cm.; "A reforma compulsória do tenente-coronel Salvador de Moya", São Paulo, Cruzeiro do Sul, 1936, 33 p. fls., 23 xl6 cm.; "Os Gonçalves de Queluz", separata da "Revista do Arquivo Municipal". São Paulo, 21, mar., 1936; "Genealogia resumida da Casa Imperial Brasileira e Real Portuguesa", separata da "Revista do Arquivo Municipal", São Paulo, 25, ag., 1936; "Compêndio cronológico", trad., separata da "Revista do Instituto de Estudos Genealógicos", São Paulo, 1937; "Certidão de nobreza", trad., separata do "Instituto de Estudos Genealógicos", São Paulo, 1937; "Bibliotecas Latinas", separata da "Revista do Arquivo Municipal", São Paulo, 36 p. 101-134, jun., 1937; "Os paulistas no Triângulo Mineiro", São Paulo, Tip, da Força Pública, 1937; "Catálogo de autores genealógicos", separata da "Revista do Arquivo Municipal", 38 ag., 1937; "Árvores de costado", genealogia, l.a série, São Paulo, Tipografia da Força Pública, 1938; "Elenco dos titulares do Império", separata da "Revista do Arquivo Municipal", São Paulo, 59, julho, 1939; "Simbologia heráldica", l.a parte, separata a "Revista do Instituto de Estudos Genealógicos", São Paulo, 1939; "Simbologia heráldica", 2.a parte, separata da "Revista Genealógica Brasileira", São Paulo, 1940; "índice do Catálogo genealógico de frei Jaboatão", São Paulo, 1942; "Índice da Nobiliarquia pernambucana", de Borges da Fonseca, São Paulo 1943; "Índice da Nobiliarquia paulistana", de Pedro Taques, São Paulo, 1943; "índices genealógicos brasileiros", São Paulo, Cruzeiro do Sul, 1946, 3 vols. 24 x 16 cm.; "Árvores de costado do cônego Roque de Macedo, do dr. Afonso de Taunay, 2.a edição "Índice da Genealogia Paulistana" de Silva Leme, 2.a edição, São Paulo 1946. Cruzeiro do Sul, 2 Vols.

 Pais de:

N.01 - Zulmira de Moya, n. S. Carlos, 26 de dezembro de 1917, professora de violino, c.c. Marcelos Figueira Neto, n. 06 de abril de 1906, em S. Paulo, filho de Francisco Lúcio de Oliveira Neto e Rita Figueira, cg. (2 fs.):
 
BN.01 - Carlos Alberto
BN.02 - Marinês)

N.02 - Zilda de Moya, n. 05 de abril de 1916, c.c. Armando Pentedeiro, cg. (2 fs.):

BN.03 - Armando AntÔnio Pentedeiro de Moya
BN.04 - AmarilYs
Pentedeiro de Moya, neta do coronel Salvador de Moya, em 18-XII-1957, recebeu Diploma de Ginásio, no Colégio SantAna, foi aprovada com distinção no Curso Ginasial das freiras de S. José, matriculando-se em seguida, no Curso Colegial, do Colégio Santa Inês das freiras Salesianas. Representando o primeiro colégio, tomou parte em um Concurso, obtendo vários prêmios, entre eles uma cadeira na Academia de Letras Juvenil (da "COLMÉIA"). O seu patrono foi o dr. José Pedro Leite Cordeiro, da Academia Paulista de Letras, do Instituto Histórico Brasileiro e presidente do Instituto Histórico e Geográfico de S. Paulo.


Amarilys Pentedeiro de Moya

N.03 - Raul de Moya, n. 21 de julho de 1924 em S. Paulo e ai falecido, solteiro em 29 de agosto de 1943.
N.04 - Rui, n. e f. em S. Paulo, solteiro.
N.05 - Carmem de Moya, n. 26 de novembro de 1926, em S. Paulo, c.c. Arlindo Partiti, cg. (5 fs.):

BN.05 - Márcia,
BN.06 - Cristina,
BN.07 - Carmem,
BN.08 - Sílvia e
BN.09 - Cláudia
.

N.06 — Álvaro de Moya, n. 19 de julho de 1930, em S. Paulo, c.c. GEmea Greis, n. 12 de dezembro de 1939, filho, de nosso diretor-chefe, por 3 anos consecutivos, foi convidado a fazer um curso de 5 meses, nos Estados Unidos, não tendo sido possível seguir antes, por motivos superveniente, tendo seguido a 20 de Abril de 1958. Álvaro de Moya foi supervisor e produtor da Televisão Paulista, canal 5. Em 4-1-1958 obteve o prêmio "Roquete Pinto", que lhe foi entregue em sessão de 19 de Fevereiro. Em 1957, pela "Radiolândia" foi classificado "O melhor do ano". Álvaro de Moya tem-se distinguido nos seus programas teatrais, muito cuidados, agradando a elite paulistana, sendo o radialista melhor remunerado, em 1957, disputado por duas emissoras, a Televisão Paulista duplicou-lhe o ordenado para conservá-lo. Além de radialista emérito, Álvaro de Moya é também exímio desenhista, tendo ilustrado vários livros.

 

 


A primeira paixão de Moya foi pelo desenho. E esse seu amor pelo desenho e pelo cinema, o levou para a televisão. Foi através de um telefonema a Walter George Durst, que Moya, bastante jovem, se entrosou com aquele grupo também jovem, que preparava a novidade: lançar a televisão no Brasil. Conheceu e gostou não só de Durst, mas de Cassiano Gabus Mendes, de Silas Roberg, de Dionizio Azevedo. E coube a ele fazer a história de inauguração da PRF3-TV, a 1a emissora da América Latina.

Mas, irriquieto que era, logo conseguiu uma bolsa e foi para os Estados Unidos, para ver de perto tanto a televisão, como seu amor maior: a história em quadrinho. E conseguiu muita coisa. Esteve com personalidades e aprendeu detalhes que mais tarde trouxe para o Brasil. De volta casou-se com a atriz Anita Greiss, com quem teve 2 filhos. Acompanhando Demerval Costa Lima, ex diretor geral das Emissoras Associadas, Moya foi para a TV Paulista, que mais tarde transformou-se em TV Globo. Ali foi seu braço direito. Foi diretor de TV, criativo e original. No corte de imagens, era imbatível. A seguir foi para a TV Excelsior, que a seu ver, criou a verdadeira TV Brasileira moderna, com grade de programação vertical e horizontal. Aí formou, ao lado de Cyro Del Nero, a dupla que fixou a imagem daquela televisão, e foi Moya que conseguiu uma coisa nova em televisão: a pontualidade, que até então não existia (Os programas entravam no ar, mais ou menos às ... ) Moya esteve também na TV Bandeirantes, e outra vez na missão importante: Colocar no ar a emissora. Escolheu o dia 13 de maio, já que a televisão seria (em São Paulo) o canal 13. E conseguiu a façanha, tendo ficado 72 horas sem comer nem dormir, só trabalhando. Na TV Cultura sua missão foi angariar apoio da iniciativa privada, àquela emissora estatal. Além disso Moya foi, por 20 anos professor da Universidade de São Paulo, na matéria Comunicação. Hoje, aposentado, tem uma empresa, e dá palestras, entrevistas, sendo também o Diretor Cultural da Associação dos Pioneiros da Televisão Brasileira. É ainda lépido, inteligente, vivo e “teimoso”, como ele mesmo diz: “It is may way”, sempre pronto a aceitar desafios e novos caminhos.

ÁLVARO DE MOYA, DIRETOR ARTÍSTICO DA RÁDIO EXCELSIOR CANAL (9) (Da "Revista 7 dias na TV", n.° 426 (24/30 de Outubro de 1960) pág. 21)
Dia 26 próximo passado, Álvaro de Moya recebeu o prêmio "FÁBIO PRADO" de cinema, no valor de 50 mil cruzeiros, pelo roteiro inédito de
"O Goleiro". A escolha foi feita sob a responsabilidade da União Brasileira de Escritores, funcionando os srs. André Carneiro, Saulo Guimarães e Tito Battini na comissão dos originais cinematográficos.
O jovem escritor (25 anos), que com tanto brilho vem conduzindo a parte artística do canal 9, recebeu o cheque correspondente, — em co-quetel levado a efeito naquela data, na residência do patrono do prêmio, ocasião em que recebeu cumprimentos de colegas, amigos e admiradores pela significativa conquista.
Do diário "Correio Paulistano", de 28 de Junho de 1960. página 5 do 1.° caderno:

HOMEM CERTO — LUGAR CERTO
Álvaro de Moya Para comandar a sua programação o Canal 9. TV-Excelsior foi buscar o "homem certo para o lugar certo' na pessoa desse dínamo inteligente. Álvaro de Moya, sem dúvida alguma, um dos mais competentes "television man" do Brasil. A experiência de Moya data de alguns anos, num aprendizado rigoroso com as "câmeras" os "booms" a mesa de cortes e toda a complexa máquina que posta a funcionar leva até o "video" doméstico os programas mais variados. E que buscam os programas de TV, senão divertir, milhares de telespectadores desejosos de uma recreação espiritual após um dia muitas vezes coalhado de pequenos, porém cansativos problemas. Moya sabe dosar o bom programa de tele-teatro com os cortes mais inteligentes. Êle é um dos poucos em seu posto que conhecem profundamente esse "metier" e por isso mesmo podem e salvam um programa que é fraco pela fraqueza do texto ou dos atores, ou do realizador, ou por culpa da mentalidade de quem o supervisiona. Não faz milagres, porém utiliza os recursos de televisão como eles devem ser utilizados. Toda a inteligência de Moya aliada à visão larga e ao descortínio do grupo capitalista à frente da nova televisão de São Paulo, constituem uma garantia de êxito para o empreendimento.

Alvaro Moya é um jornalista, escritor, produtor, ilustrador e diretor de cinema e televisão. É considerado por alguns como o maior especialista em histórias em quadrinhos do Brasil.

Professor aposentado da Universidade de São Paulo, foi um dos organizadores da Primeira Exposição Internacional de Quadrinhos (junto com Jayme Cortez, entre outros), em 1951, na cidade de São Paulo. Além de ser a primeira exposição de quadrinhos da história do Brasil, foi de ineditismo também para o mundo.

Atuou por muito anos na televisão e foi diretor da TV Excelsior onde criou conceitos e estruturas que revolucionaram a maneira de se fazer TV na época e que de certa forma persistem até hoje.

Representou o Brasil em vários congressos sobre quadrinhos no mundo, como em Roma, Buenos Aires, Nova York e em Lucca, um dos principais do mundo. Correspondente da revista Wittyworld, dos Estados Unidos, foi colaborador de enciclopédias editadas na França, Espanha, Itália e Estados Unidos. Escolhido pela Universidade La Sapienza, de Roma, foi o único representante da América Latina em evento realizado na Itália, visando discutir o centenário dos comics.

Já fez também charges e ilustrações com temáticas nacionalistas. Na Editora Abril, fez capas para as revistas O Pato Donald e Mickey.

Seu livro, Shazam!, de 1970, é, sem sombra de dúvida, o maior livro sobre quadrinhos do país. O livro não se resume apenas a fazer um pesquisa sobre a história dos HQs, mas conta com a colaboração de especialistas que debatem acerca da influência pedagógica e psicológica dos quadrinhos e a sua influência na cultura, tratando as HQs não somente como puro entretenimento, mas sim como um meio de comunicação que merece atenção por parte dos acadêmicos.

Roteirista, produtor e diretor de cinema e TV. Desenhou os letreiros de apresentação da TV Tupi no dia de sua inauguração em 18 de setembro de 1950. Foi diretor da TV Paulista e da TV Excelsior (1960), onde criou o Cinema em Casa, ambas de São Paulo; inaugurou a TV Bandeirantes em 1967; nos anos 1980, na mesma emissora, produziu a telenovela Os Imigrantes, e foi diretor de criação da Rede Tupi. Nos EUA trabalhou na CBS-TV. Vice-Presidente da Pró-TV (Associação dos Pioneiros da Televisão).

No cinema, foi co-roteirista de Conceição e cenógrafo de Arara Vermelha. Recebeu o Prêmio Fábio Prado da UBE com o roteiro de O Goleiro. Foi programador do Cine Marachá de 1970 a 1977, onde criou as "sessões malditas". Atuou como assessor de diretoria da Empresa Cinematográfica Haway.

Como chargista e ilustrador foi colaborador dos jornais O Tempo, Jornal da Tarde, Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo. Pioneiro do estudo das Histórias em Quadrinhos, organizou a 1ª Exposição Internacional de Histórias em Quadrinhos (1951) no Centro de Cultura e Progresso em São Paulo. Desenhou as versões de A Marcha, de Afonso Schmidt (Edições Maravilhosas, da EBAL - Editora Brasil América), Zumbi e Macbeth para a Clássicos de Terror. Conferencista em Buenos Aires, Nova Iorque, Roma, Lucca e Paris. Chefiou as delegações brasileiras aos congressos de "comics" na Itália, de 1966 a 1998. Desenhista "fantasma" de Walt Disney, para a Editora Abril (1952). Membro do Conselho do International Museum of Cartoon Art, de Boca Raton (EUA).

Criou e apresentou o Cinemúsica na Rádio Cultura FM (1993).

Correspondente da revista WittyWorld (EUA) e da Latin American Studies, editada pela Universidade do Novo México (EUA). Colaborador da Revista ABIGRAF e de enciclopédias editadas na Espanha, Estados Unidos, França e Itália. Uma das mais importantes é a World Encyclopedia of Comics and World Encyclopedia of Cartoons, organizada por Maurice Horn. Ex-diretor internacional da Mauricio de Sousa Produções.

Organizou os eventos I EPA Super-Heróis Comic Con - 1º Encontro Internacional de "Comics" na Escola Panamericana de Arte (1994) e Quadrinhos Quadro a Quadro (SESC-Consolação - 1999). É o idealizador das gibitecas Henfil e SESI/Fiesp. Foi o único brasileiro escolhido pela Universidade La Sapienza, de Roma, para determinar a data do centenário dos Quadrinhos.

Moya, considerado um dos maiores especialistas em histórias em quadrinhos do mundo.

Bibliografia: História da História em Quadrinhos (Editora Brasiliense, 2ª Edição, 1993); O Mundo de Disney (Geração Editorial, 1996); 50 Anos de TV no Brasil, organizado por J. B. de Oliveira Sobrinho, o Boni (Editora Globo, 2000); Anos 50/50 Anos (Editora Opera Graphica, 2001); Vapt-Vupt (Clemente & Gramani Editora, 2003); TV Excelsior - Gloria in Excelsior (Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004). História da História em Quadrinhos (Editora Brasiliense, 2003).

 

Pais de (2 fs.):

BN.10 - Sílvia
BN.11 - Sérgio.

f.02- José de Moya, funcionário da Prefeitura de S. Paulo.

f.03- Mercedes de Moya, nasceu em  29 de junho de 1922.  Em São Carlos, SP, dia 14 de abril de 1915, aos 24 anos, c.c. Amélia Benetti Luporini, n. 03 de agosto de 1894, em Limeira, esta irmã,  de Julieta Benetti. Ambas filhas de José Benetti, presidente da Sociedade Dante Alighieri, de São Carlos e Mariana Luporini.





Fontes: REPERTÓRIO BIOGRÁFICO E GENEALÓGICO PAULISTA, por João Gabriel Sant'Ana (São Paulo, 1987) pags. 352 a 354.
REVISTA GENEALÓGICA LATINA - Vol. XI - ano de 1859, pags. 144, 146, 227 e 228.


 

Cópia do livro e organização por Consuelo Maria Freire Guimarães

 

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