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Informações
Genealógicas
Incógnitas Genealógicas dessa Família
Freire
1- Noticias familiares dizem que:
1- Luiza Freire de Campos casou com Bento Freire de Campos, filho de Antonio Rodrigues Barbosa. tiveram 2 filhos:
1- Manoel de Barros Freire casado com Ana da Cunha. Tiveram 2 filhos:
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Pesquisa feita por nossa prima Eliana Ribeiro Starck
Biografia de
José Manuel Freire
F1- Isabel Celestina Barbosa
da Silva Freire, nascida em 13 de junho de 1846, em Sant'Ana;
casada com Antônio de Campos Barbosa Freire, político e
fazendeiro. Ofertou para a Galeria Nobre da Câmara Municipal de Resende,
retrato a óleo de D. Pedro II, envolto no tradicional Papo de
Tucano, empunhando o Cetro e trazendo na cabeça a Coroa de Ouro.
F2- Maria, batizada em 4
de novembro de 1826.
F3- Dr. José Manuel Freire,
formado em Direito, em 1866, em S. Paulo.
F4- João Batista Freire,
fazendeiro em Queluz e Sant'Ana, com as fazendas "Restauração
e Trindade". Contratou 30 famílias açorianas como colonos,
para substituir os escravos. Casado, com 3 filhos:
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Fonte: Livro "Descendentes de Participantes da Independência do Brasil", por Salvador de Moya.
Segundo informações de Waldemar de Almeida Penna:
Em Monteiro Lobato no Registro de Batismo da Igreja, consta:
1- Nasceu Francisca em 08 de maio de 1895, registrada em 15 de maio de 1895, filha de Francisco Antonio Manoel Freire que era filho de Manoel Rodrigues Freire e Gertrudes Maria da Assunção, a mãe da criança era Massiminiana Brazilina do Carmo, filha de José Lemes da Silva e Maria do Carmo Nogueira. Foram Padrinhos o casal Benedito Rodrigues Freire e Elisa do Carmo Freire.
2- Maria nasceu em sem
data, filha de Francisco Antonio Manoel Freire e Massiminiana Brazilina do Carmo
, ele filho de Manoel Rodrigues Freire e Gertrudes Maria
D'Assunção.
Conclusão: Manoel Rodrigues Freire e Gertrudes Maria de Jesus, tiveram 3 filhos;
1- Francisco Antonio Manoel
Freire, casado com Massiaminiana Brazilina do Carmo 2- Uma filha, casada com Antonio Joaquim Teixeira (Portugal) 3- Francisco Antonio Manoel Freire |
Pesquisa de Consuelo Maria Freire Guimarães
Em Monteiro Lobato no Registro de Batismo da Igreja, colhidos do microfilme, da Igreja dos Mórmons, constam:
1- Consta o Registro de Isabel nasceu em 27 de janeiro de 1776, filha de Francisco Hilário Freire Barbosa, casado com Anna Thereza de Jesus Freire, ele filho de Com José Manoel Freire e Maria Soares da Silva Freire nascidos no Rio de Janeiro, e José dos Reis Ferras e Maria de Marins Freire. foram padrinhos, Joaquim Jacintho dos Reis Ferraz.
2- No Livro de Assento de Batismo nº 303, fls 146 V, nasceu em 26 de setembro de 1876, e a data do registro foi 18 de janeiro de 1878, de uma criança de nome Mario, filho de João de Azevedo Souza (representando o pai falecido Manoel de Campos Negreiros) e de Cândida Maria de Azevedo, sendo avós paternos do menor Manoel José de Azevedo e Secília Barbina de Azevedo Souza, e avós maternos Antonio de Campos Negreiros e Anna Joaquina de Arruda, assinam o documento Manoel de Campos Negreiros casado com Maria Eugenia de Campos Negreiros.
Afinal o nome da esposa de Antonio de Campos Negreiros é Anna Joaquina de Arruda ou Alexandrina de Campos Negreiros?
O Major Fortunato de Campos Freire era casado com Theodolinda de Campos Negreiros, e segundo informações familiares eram tio e sobrinha.
Verificar essa ascendência
Barão
de Cruz Alta
O
1º barão de CRUZ ALTA foi José Gomes Portinho que nasceu no Rio Grande do Sul. Casou com Branca
Sertorio Portinho,falecida com cerca de 80 anos no Rio Grande do Sul, em 6
de Abril de 1915. Era brigadeiro honorário do Exército.Tinha a medalha de
Paissandu. Adenda
José Gomes Portinho- agraciado com o título ( Dec 11.03.1878 ) de Barão de CRUZ ALTA . Título de origem toponímica, tomado à
cidade do mesmo nome, no Rio Grande do Sul. Filho do Tenente José Gomes Porto que, nos filhos de seu casamento, cerca de
1810, com Luiza Francisca de Almeida,
colocou em sua descendência a forma diminutiva de seu nome de família: Portinho.
Colaboradora Regina
Cascão
Fonte:
Dicionário das Famílias Brasileiras, de Carlos Eduardo Barata e AH Cunha Bueno
- Verbetes: CRUZ ALTA , Barão; família Portinho
O
2º barão de CRUZ ALTA foi Joaquim de Campos Negreiros. Casou com Maria Luisa Mendes Ribeiro, natural do Rio de Janeiro,filha de Luiz
Mendes Ribeiro.
Adenda
Joaquim de Campos Negreiros-
agraciado com o título ( Dec 14.06.1887 ) de Barão (2º) de CRUZ ALTA . Membro
de família estabelecida
-
Eduardo Dias Roxo Nobre - pesquisador
-
Regina Cascão - Fonte: Dicionário das Famílias Brasileiras, de Carlos Eduardo
Barata e AH Cunha Bueno - Verbete: família Campos Negreiros.
fonte: http://geocities.yahoo.com.br/Kajafreitas/NobC4.htm
Pesquisa de Waldemar de Almeida Penna
Algumas informações obtidas durante a pesquisa que Waldemar de Almeida Penna fez, para o livro da História do Município de Monteiro Lobato, todas extraídas dos livros do Cartório de Reg. Civil e Anexos de Monteiro Lobato:
1 Livro de Escritura n. 03, fls. 161 e procuração fls. 86, declara: COMENDADOR JOSÉ MANOEL FREIRE e sua mulher Dona MARIA DA SILVA SUARES FREIRE.
Esse Comendador foi Juiz Municipal da Freguesia de Nossa Senhora do Bom Sucesso de Buquira. A praça Largo Comendador Freire foi homenagem dos Buquirenses da época.
JOÃO BAPTISTA FREIRE, era filho do Comendador José Manoel Freire, é o que se depreende dos documentos constantes no Livro 03, fls. 111 e 113. Vende Terras das sesmaria de Rubião de Santa Ana, na margem do Parayba, município de Rezende - distrito de Campo Bello.
2 Livro Escritura 03, fls. 62 (ano de 1875), consta uma procuração para venda de apólices, de ANNA LEOCÁDIA FREIRE, com 50 anos em 1875 em Rezende?, residente na Fazenda de Santa Maria do Rio Manso, do Comendador José Manoel Freire. (Obs. Vizinho do Major e meus Bisavós João Pedro e Anna Alexandrina) Ver também, procuração as fls. 84.
3 E no livro 03, fls.,
16/05/1875 - declara que João Baptista Freire, filho do Comendador José Manoel
Freire.
livro 03, fls. 161, era
residente na cidade de Rezende.
livro 03, fls.163, ele: possui fazenda em Santos e terras em
Rezende.
4 Em 02/07/1878, Livro
04, fls. 50 consta que o Major Reformado do Exército Fortunato de Campos
Freire, casado com Theodolinda de Campos Freire, outorga procuração a
Antonio
Ribeiro Freire, para receber sua pensão mensal do Governo Imperial, na
Coletoria de Rezende, no valor de 84 mil réis. O Major não assina esse documento porque tem as mãos
paralisadas. As fls. 66 assina por ele João Pedro Mendes (meu bisavô e concunhado do
Major, nasceu em Itú/SP)) As testemunhas foram Manoel de Campos Negreiros e sua mulher
Maria Eugênia Negreiros. Nesse documento diz que a mãe de Manoel de Campos Negreiros é
Maria
Rodrigues Leite? No livro 04, fls 66v, consta o valor da pensão mensal do
major: 84 mil réis.
Procuração à ...... irmão e Tio Antonio Ribeiro Freire.
5 Também consta no Cartório que o Comendador José Manoel Freire, casado com Maria da Silva Soares Freire autoriza seu filho João Baptista Freire vender terras das Sesmaria de Rubião de SantAna, na margem do Parayba, município de Rezende, distrito de Campo Bello.
6- Outra confusão: 1877, 1º filho, livro 1 lfs. 151v - Manoel de Campos Negreiros, filho de José de Campos Negreiros e Joaquina de Arruda Botelho.
Maria Eugênia Negreiros, filha de Antonio de Campos Negreiros e Alexandrina de Campos Negreiros
6 Falta pesquisar nestas localidades Rezende, Santos, bem como Freguesia das Piabas, em Vassouras-RJ. Esse pessoal tinha terras por lá.
7 -Tenho uma cópia da escritura pública da fundação da sociedade Freire & Mendes extraída do Livro 06, fls. 74, do Cartório de Registro Civil e Anexos de Monteiro Lobato, Estado de São Paulo. Pobres dos negros escravos daquele tempo! Nesse documento se depreende que escravo era "coisa", objeto de compra e venda, capital para fundar sociedades e registro de escritura para averbação em Cartório. Pagava-se imposto de transmissão quando se vendia um escravo. Chamava-se Imposto Siza de Escravo. Vi várias papeletas de recolhimento desse imposto nos Postos Fiscais daquele tempo.
Anexo, veja o documento da fundação Freire & Mendes
8- Quando fazia pesquisa para o livro Monteiro Lobato, estive na Igreja e lá não tinha os primeiros livros de batizados e casamentos, até 1910, informaram-me que tinham sido encaminhados à Cúria Diocesana de Taubaté