Homenagem ao grande
Genealogista,
Filatelista e Historiador
ITAMAR
BOPP
Genealogia da Família
Bopp
Anton Bopp casado com
Susana Schrim. pais de:
1- Leonardo Bopp
alemão, nascido em Mannheim, chegou ao Brasil em julho desse
ano, na sumaca São Joaquim Protector e dedicou-se à criação de gado,
em São Martinho, município de Santa Maria. Casado com
Elisabeth Bohrer
(ou Isabel). Leonardo Bopp, chegou ao Brasil em 1814,
estabelecendo-se em Estância–Velha, no Rio Grande do Sul, com moagem
de trigo, em um sítio que se denominou ”Bopp-Loch” . Ali casando–se,
constituiu numerosa família, composta de onze filhos, todos com
grandes gerações. Leonardo Bopp foi, portanto, um Patriarca que
facilmente se adaptou ao meio, transmitindo aos seus descendentes, o
amor à cultura e às tradições de sua raça saxônica,assim como os
princípios rígidos da formação do gaúcho brasileiro.
Mannheim é uma
cidade da Alemanha, no Estado de Baden-Württemberg. Localiza-se na
confluência dos rios Rio Reno e Rio Neckar. A cidade tem cerca de
310 mil habitantes, mais a sua aglomeração urbana, que engloba
Heidelberg e Ludwigshafen. Mannheim é uma cidade independente (kreisfreie
Stadt) ou distrito urbano (Stadtkreis), ou seja, possui estatuto de
distrito (Kreis).
vista aérea de
Mannheim
mapa de Mannheim
Pais de 11 filhos:
1- Jorge Bopp
nascido em 10 de agosto de 1835, natural de
Estância Velha (RS) e falecido em 30 de agosto de 1910,
e sua mulher
Amália Schreiner (Bopp),
nascida em 1846 e falecida em 1940, filha de Pedro
Schreiner e Margarida Muller (Schreiner). Pedro
Schreiner comprou terras às margens do arroio Marata,
confluente do rio Cai, e ali junto com Andreas
Kochenborger fundaram em 1856 a colônia que tomou o nome
do arroio Marata.
História de
Maratá
A ocupação do Vale do Caí pelo homem branco, começou na
década de 1740, época em que os primeiros colonizadores
lusos fixaram moradia na região de Capela de Santana.
Nas décadas seguintes foram sendo ocupadas novas áreas
nas imediações de Montenegro, inclusive em Costa da
Serra. Todas estas eram áreas em que predominavam os
campos, próprias portanto para a criação de gado. No
restante do Vale do Caí, as terras eram cobertas por
densas matas, difíceis de ser transpostas em virtude da
absoluta falta de estradas. Esta era a situação do atual
município de Maratá. Razão pela qual a sua colonização
só veio ocorrer muito mais tarde, por volta do ano de
1855.
Muito perto de
Maratá, porém, ocorreu a colonização de Brochier. No ano
de 1832, chegavam da Europa os irmãos João Honório e
Augusto Brochier. Um fato excepcional, pois os irmãos
João Honoré e Augusto Brochier foram se instalar no
local onde hoje se encontra a cidade de Brochier já em
1836, quando toda a região que hoje compreende os
municípios de Brochier, Maratá, São José do Sul Salvador
do Sul e grandes áreas de terras situadas ao norte e a
oeste destes municípios eram quase totalmente selvagens.
Eram áreas de mata densa e, em terrenos assim, o homem
branco não se estabelecia devido, principalmente, à
dificuldade de meios de transporte. Só os índios nômades
perambulavam por estas áreas. O Rio Grande do Sul
começou a ser povoado pelas regiões de campos, nas quais
não era difícil transitar montado a cavalo ou mula.
Por cerca de 20
anos os irmãos Brochier foram os únicos moradores
brancos da região próxima a Maratá. E a sua permanência
no local só se tornou possível porque eles encontraram
ali uma grande riqueza: a valiosa madeira de pinho. E
contavam também com um meio de transportá-la até Porto
Alegre com relativa facilidade: através do arroio Maratá
e, mais adiante, pelo rio Caí.
Pela falta de
estradas, os primeiros povoadores das regiões de
florestas se estabeleceram junto à margem dos rios e
arroios (como ainda ocorre hoje na maior parte da
Amazônia) e as primeiras localidades a prosperarem na
região de matas do Vale do Caí foram também aquelas
situadas junto às vias navegáveis. Foi assim em São José
do Hortêncio, Pareci, Feliz, Bom Princípio, Montenegro e
Caí.
E o mesmo
aconteceu com Maratá. A disponibilidade do arroio, com
razoáveis condições de navegabilidade, fizeram esta
localidade ter um forte desenvolvimento já nas décadas
de 1860 e 1870. Através dele, os colonos ali
estabelecidos tinham como exportar a sua produção e
assim se desenvolveram a agricultura local e até mesmo
algumas pequenas indústrias, como um curtume e uma
fábrica de cerveja. Mas, para compreender como isto
aconteceu, é preciso voltar a uma época anterior.
Havia no local,
já na primeira metade do século XIX, uma grande fazenda
chamada Fazenda Maratá que pertencia a Apolinário
Pereira de Moraes. Apolinário era natural de Porto
Alegre, nascido em 4 de setembro de 1818, filho do
comerciante José Apolinário Pereira de Moraes e de
Eufrásia Maria da Conceição.
José Apolinário
de Moraes adquiriu estas terras em 1814. Era uma área de
meia légua (3 quilômetros) por uma légua (seis
quilômetros) que tinha por divisas, ao sul, o arroio
Maratá e, ao norte, terras ainda devolutas (sem dono).
Seu filho Apolinário viveu na fazenda, mas acabou por se
transferir para a cidade de Montenegro. Loteou, então, a
fazenda, vendendo os lotes para colonos de origem
germânica. Foram encarregados das vendas João André Kochenburger e os irmãos João Frederico e
Pedro
Schreiner. Um descendente dos proprietários da Fazenda Maratá, chamado José Álvaro de Moraes, foi prefeito
(intendente) de Montenegro nos início do século XX.
Outro prefeito
montenegrino, Germano Roberto Henke, nasceu em Maratá e
escreveu o artigo A Colonização de Maratá. Segundo ele,
os primeiros colonos que vieram para a Fazenda Maratá se
estabeleceram em São Pedro do Maratá, localidade que
ficou conhecida inicialmente como Doppelchneiz. Cada
lote vendido aos colonos tinha 220 metros de largura e
comprimento variando de 3.575 até 4.840 metros. Um parte
da fazenda foi adquirida pelos irmãos Brochier, que
também venderam lotes para colonos formando as
localidades de Neu Frankreich (atual Pinheiro Machado) e
a de Franzosenschneis (Linha dos Franceses) hoje Boa
Esperança. O primeiro morador do povoado de Maratá,
atual sede municipal, foi Antônio Ko Freitag.
Com o tempo, foram abertas rodovias na região e a
navegação deixou de ser o meio de transporte mais
econômico (ainda mais a navegação por pequenos arroios,
que era difícil). Em 1880 foi iniciada a construção da
estrada Buarque de Macedo, que passou a ser o principal
eixo de desenvolvimento da região. Como ela não passava
por Maratá, isto foi prejudicial para a economia local.
Em compensação, no ano de 1909, chegou à localidade a
estrada de ferro. Maratá passou a ser uma das estações
da ferrovia que ligava Caxias do Sul a Montenegro e
Porto Alegre. O que deu grande impulso ao
desenvolvimento local. Décadas se passaram e a ferrovia
acabou sendo desativada, trazendo novo desestímulo para
o progresso local. Só recentemente foi conseguido o
asfaltamento da rodovia que liga Maratá a Brochier e
Montenegro, o que veio novamente contribuir para o
desenvolvimento local. Assim, ao longo de mais de um
século, a disponibilidade de condições vantajosas, ou
não, de meios de transporte foi fator fundamental para
ditar o ritmo de desenvolvimento local.
mapa de Maratá
Maratá é um município brasileiro do
estado do Rio Grande do Sul. Foi colonizado por
imigrantes alemães na metade do século XIX. São traços
marcantes do município a forte cultura germânica ainda
presente e sua produção agropecuária.
Pedro Schreiner comprou terras às margens do arroio
Marata, confluente do rio Cai, e ali junto com Andreas
Kochenborger fundaram em 1856 a colônia que tomou o nome
do arroio Maratá. (Fonte:
A colonização em São Pedro do Rio
Grande do Sul durante o Império (1824-1889)
e
The German Element in Brazil: Colonies
and Dialect - Página 20 - de Benjamin
Franklin Schappele - 1917 - 66 páginas de Arlinda Rocha
Nogueira, Lucy Maffei Hutter.)
A colonização de município iniciou em 1857, quando
imigrantes alemães desembarcados em São Leopoldo, se
instalam nas margens do Arroio Maratá, motivados pela
beleza do lugar e pela fertilidade do solo.
A principal força econômica da cidade nos seus
primeiros anos era a agricultura. Para escoar a rica
produção regional chegou a ser implantado por Andréas
Kochenborger um serviço de navegação até Porto Alegre,
partindo do arroio Maratá e passando pelo rio Caí. A
ferrovia São Leopoldo - Caxias do Sul, finalizada em
1906, foi de grande importância para a localidade, pois
a estação implantada no povoado tornou-se um centro de
escoamento da produção agrícola da região. Junto com
isso veio também o desenvolvimento cultural e
educacional, com a notável participação da família
Rücker.
Nos anos 70 a via férrea foi desativada e a cidade
passou por um período de estagnação que só foi revertido
com o início do processo de emancipação. Em 20/03/1992,
Maratá se desligou de Brochier e foi criado o novo
município.
Maratá
Pais de 01 filho:
1- ALFREDO BOPP,
nascido em 5-X-1867
natural de SANTA MARIA (RS)e falecido em 1846,
casado
com JOSEPHINA KROEFF,
(Bopp), nascida em 05 de novembro de 1872 natural de
Pinhal, SANTA MARIA,
falecida em 12 de outubro de 1942.
A gleba
de um campo em São Pedro Tujá, contando
cerca de 3 quadras de sesmaria e avaliado em
3 contos de réis ( 3: 000:000) que foi a
leilão em Praça Pública, foi adquirida em
2/8/1905 pelo comerciante Alfredo Bopp, onde
formou os seus CAMPOS DA ROSILHA. Alfredo
Bopp foi casado com Josefina Kroeff.
LEI
MUNICIPAL Nº 4968, DE 05 DE JANEIRO DE 2007
“Autoriza o Poder Executivo a desafetar e
doar áreas de terras da municipalidade”.
VALDECI OLIVEIRA, Prefeito Municipal do
Município de Santa Maria, Estado do Rio
Grande do Sul. FAÇO SABER, em conformidade
com o que determina a Lei Orgânica do
Município, em seu artigo 99, inciso III, que
a Câmara Municipal aprovou e Eu sanciono e
promulgo a seguinte L E I :
Art. 1° Ficam convertidas em bens
patrimoniais disponíveis as áreas de terras
localizadas no Bairro Itararé, zona urbana
desta cidade, próximas onde se encontra
assentada a Escola Estadual de Ensino Médio
Dr. Walter Jobim, com as matrículas e
medidas e confrontações abaixo
discriminadas:
- Área 9: Matrícula nº 33.608 – Uma faixa de
terreno situada na zona urbana desta cidade,
medindo dois metros (2m) de largura, por
onze metros (11m) de comprimento,
dividindo-se pela frente, com a Rua Visconde
de Ferreira Pinto; pelos fundos, com
propriedade de Ignácio Prates e sua mulher
Maria José de Souza Rodrigues Prates; por um
lado, com propriedade da sucessão de
Alfredo Bopp,
pelo outro lado, com dita da sucessão de
José de Oliveira.
Alfredo Bopp, por ter tido experiência
em química, dedicou-se a indústria do couro
e do cortume, onde atendia aos tropeiros que
passavam por Tupanciretã (Campos da Mãe de
Deus) , cidade onde se radicou e nasceu
Itamar Bopp.
Foram pais de 10 filhos:
F1. RAUL BOPP
Raul Bopp
nasceu
em Vila do Pinhal, município de
Santa Maria RS, em 4 de agosto
de 1898, aos doze meses o
levaram para, que teria então
uma só rua, caminho de
tropeiros, onde seu pai se
dedicava a indústria de couros.
Descendente dos primeiros
imigrantes alemães chegados ao Brasil em 18.. , começou suas
viagens aos 16 anos e nunca mais
parou, faleceu no
Rio de Janeiro, 2 de junho de
1984, foi bacharel em Direito,
foi um poeta modernista,
escritor e diplomata brasileiro,
embaixador do Brasil em diversos
países, Espanha, México, Japão, tendo participado da Semana de
Arte Moderna ao lado dos amigos
Tarsila do Amaral e Oswald de
Andrade. Casado em Los Angeles
USA com Guadalupe Lúcia Puig,
n. Tampico
(México)
, filha de Dr. José
Manuel Puig Cassauranc e Eva
Landon de Guevara. Cg (2
filhos). (Repertório biográfico
e genealógico paulista - Página
173, autor João Gabriel Sant
'Ana Publicado 1987) No mesmo
livro às fls 17 diz que ele foi
casado com Carmem Sílvia Tessane.
Em sua cidade natal fundou dois
semanários, nos quais expunha
sua veia literária. Cursou
Direito entre 1918 e 25, em
diversas faculdades do país, até
formar-se (viajou, então, por
todo o Brasil, tendo conhecido
sobretudo a Amazônia, base para
a construção de sua obra-prima,
Cobra Norato).
Integrou o grupo paulista do
modernismo, de cujas correntes
verde-amarelas (Pau Brasil) e
antropofágicas fez parte. Sempre
conviveu em ambientes
literários, sendo amigo de
autores consagrados como Jorge
Amado e Carlos Drummond de
Andrade.
Cobra Norato é considerado seu
principal livro e obra mais
importante do movimento
antropofágico. A obra ostenta a
grandeza do mundo em formação
que é o Amazonas. Pela força de
suas descrições, pelo lirismo
que informa o poema, pelo seu
aproveitamento das raízes
populares, é um documento de
valor definitivo do Modernismo
brasileiro.
Poesia
Cobra Norato (1931)
Urucungo (1932)
Poesias (1947)
Mironga e Outros Poemas (1978)
Prosa
América
Notas de um Caderno sobre o
Itamaraty
Movimentos Modernistas no
Brasil: 1922/1928
Memórias de um Embaixador, Bopp
Passado a Limpo por Ele Mesmo
Vida e Morte da Antropofagia
Longitudes
In Memoriam - Clovis Bopp
1913-1984.
* Artigo original no idioma
Português Brasileiro.
Raul Boop
Finalmente reunida em livro a
obra deste poeta injustamente
menosprezado pela crítica e
quase desconhecido do público.
Raul Bopp foi um modernista
tardio, tendo publicado seu
Cobra Norato, verdadeiro
clássico de nossa poesia
moderna, somente em 1931, quando
já arrefecia a tempestade
vanguardista da semana de 1922.
Talvez por esse descompasso
temporal, o poeta tenha perdido
o calor da circunstância
histórica e não despertou o
interesse que merecia. A
decepção se confirmou com a
publicação do segundo livro,
Urucungo (1932), solenemente
ignorado. Depois de tais
experiências traumáticas, e com
a dissolução do círculo de
intelectuais modernistas que
freqüentava, Bopp seguiu
carreira diplomática e
afastou-se da cena literária.
Na opinião do ensaísta Alfredo
Bosi, Cobra Norato "é o
necessário complemento do
Manifesto Antropófago". Nele, o
poeta cria um drama épico e
mitológico nas selvas
amazônicas, incorporando à
moderna estrutura do verso livre
elementos do folclore e da fala
regional, fundindo imagens
originais com o ritmo tenso,
sintético, sincopado, quase
telegráfico. Profundo e rigoroso
artesão da linguagem, Bopp
rescreveu seus poemas à
exaustão, sempre cortando
excessos, refinando imagens,
buscando soluções mais precisas,
imprevistas. Soube aliar
primitivismo com elaboração
construtiva, estabelecendo na
poesia um correlato à prosa do
Macunaíma de Mário de Andrade.
Em Urucungo, Bopp volta-se para
a cultura africana e sua
influência na formação histórica
do Brasil, traçando uma viagem
poética da mitologia à história,
das aldeias à margem do rio
Congo ao processo de aculturação
na realidade precária das
favelas. Mais uma vez, na busca
incessante de uma nova expressão
literária, Bopp punha em
prática, com marca pessoal, os
princípios da antropofagia
modernista, alcançando
resultados inovadores.
Poeta de obra curta, mas
lapidar, Raul Bopp levou a
vertente modernista de
exploração da temática e
linguagem afro-indígena às suas
conseqüências mais radicais e
belas, como nenhum outro
integrante de sua geração. Ou
como disse Carlos Drummond de
Andrade: "O que interessa nas
Poesias de Raul Bopp não é o
estado de espírito
'antropofágico' em que foram
concebidas; é precisamente o
terem subsistido a esse estado".
R. Damazio
Poesia completa de Raul Bopp,
org. Augusto Massi, José
Olympio/Edusp, São Paulo, 1998,
346 pp.; tel. (021) 509 - 6939 /
(011) 818 - 4008. Formato: 16 x
23 cm.
Pais de 02 filhos:
N1.
Sergio Alfredo
N2 Jorge Luis Bopp. |
F2.CARLOS MIGUEL BOPP ,
nasceu em 1899 natural de
Tupanciretã e falecido em 1902.
F3. ORNÉLIO
BOPP,
nasceu em 26 de agosto de 1900
natural de Tupanciretã e faleceu
em 13 de maio de 1968,
pecuarista, casado com
Geny Vianna,
nascida em 25 de junho de 1904,
filha do Cel. José Libindo
Vianna e Rodolfina Dornelles
Vianna.
FAZENDA SANTA INÊS( Pesquisa
inventários) Organizada pelo
Cel. José Libindo Vianna. Parte
de terras compradas a herdeiros
de José Joaquim Batista,
inventariado em sua morte em
1846 e de herdeiros de Agostinho
Soares da Silva, na paragem da
Boa Vista, de sua fazenda de São
Pedro. Compreendia as glebas:
Boa Vista, comprada a herdeiros
de José Joaquim Batista,
pertencente a antiga FAZENDA SÂO
PEDRO, Rincão do ITÙ, comprada a
herdeiros de Margarida
Niederaurer, também pertencentes
aos campos de SÃO PEDRO, Campos
dos Eduardos, comprados a
herdeiros de Eduardo José da
Silva e Theodoro Pedrozo 4444 O
Cel. Theodoro Rodrigues Pedroso,
junto com dois filhos seus foi
assassinato na revolução de
1893, durante uma vingança
promovida pelo Gen. Firmino de
Paula. Era proprietário de
terras na margem do Japepó. No
total, compreendia mais de 100
quadras de sesmaria. Em 1881,
então Maj. Thedoro Pedroso entra
em conflito por terras pelo
RINCÂO DO PINHEIRO, propriedade
de Eduardo José da Silva,
comprado há mais de 18-19 anos
de Manuel José de Carvalho e de
Evaristo de Morais, herdeiros de
Agostinho Soares da Silva. Ele,
comprador de glebas de Matheus
soares, alega que dito rincão
pertenceria a herdeiros deste e
não de Agostinho Soares.
O Cel. José Libindo Vianna n.
25/3/1872 em Taquari e foi
casado com Rodolfina Dornelles
Vianna.
Em 2ªs núpcias, o Cel. José
Libindo Vianna casou com Lindóia
Demétrio, f leg. do Cel. João
Demétrio Machado e de Sofia
Veríssimo. Sem descendentes
desse casamento. No inventário
de Luiz Alves de Castro, (fl. 12
e 12v), cita que ele possuía uma
fração de campos, situada no 2º
distrito de Cruz alta, com 804
hectares, havidos por herança do
avô materno Francisco Martino
Soares, julgada em 1882, e por
herança de Maria Francisca
Soares, sogra do inventariado,
julgada em 1/10/1897. Eram as
seguintes confrontações: Ao
Norte com campos de Manuel Maria
de Oliveira e de Júlio Marques;
ao Leste com campos de Manuel
Alves de Castro, ao Oeste, com
os de José Libindo Vianna; e ao
Sul, com Gertrudes Joaquim dos
Santos. Em 1910, escriturados
campos comprados a Ignácio José
de Vargas e s/m Josefina do
Nascimento Vargas e de Maria
Rodrigues Vianna( L. 3º, fl. 19v
e 20), localizados na fazenda
denominada BOA VISTA , situada
no 2º distrito de Cruz Alta, que
houveram por herança de seus
pais e sogros Nazário José de
Vargas. Em 1910, campos comprado
a D. Júlia de Oliveira Vianna,
em herança de sua mãe Maria
Vianna de Oliveira, no lugar
denominado Guabiroba, fazendo
parte da FAZENDA DE SÃO PEDRO.
N. A . Cândido José de Vargas,
nat. São Borja, fleg. de Nazário
José de Vargas e de Josefa
Rodrigues Vianna, c. em Cruz
Alta a 28/8/1863 c. Josefa
Pereira da Silva, fnat. De
Elíbia Pereira da Silva. No
mesmo ano, escritura campos
comprados no Rincão da Boa Vista
a Brandina Maria da Rosa,
herdados a seu sogro e sogra
Leonel Pereira da Silva e s/m e
de sua cunhada Malvina. Em
27/7/1917( Livro 3º, 101v e
102), é passada escritura de
compra e venda de área de 3
quadras, mais ou menos, situada
no 1º distrito, na herança de
Bernardina Maria da Silva, dos
herdeiros Guilhermina Maria da
Silva, casada com Amaro Soares
da Silva e Laudelina Maria da
Silva, casada com Emiliano
Soares da Silva. Na escritura, é
explicado que os campos
procederam da sesmaria de
Agostinho Soares e Matheus
Soares. Em 30/4/1919( Livro 3º,
fl. 79v e 80) é passada
escritura de um campo no segundo
distrito, lugar denominado
Encruzilhada, confrontando ao
Norte com Lindolfo Eduardo da
Silva e Liberato Paulino da
Silva, ao Sul com Maria José da
Silva, ao Leste com os
transmitentes, pela Estrada
Geral e, ao Oeste, com o mesmo
Lindolfo Eduardo da Silva. O
transmitente é José Bento da
Silveira Borges e s/m Ubaldina
de Mello Borges e adquirente é
Antônio Leal, havida dita parte
de campo por herança da sogra e
mãe Basília Corrêa de Mello( Ver
FAZENDA SÂO PEDRO). Em
12/8/1921( Livro 3º, 81v e 82),
em escritura de compra e venda
de campos de Álvaro de Oliveira
Melo e s/m Emília Severo da
Silva ao Cel. José Libindo
Vianna, é citado que os campos
haviam sido por compra a Manuel
Alves de Castro e s/m da sogra e
mãe Prudência Maria da Silveira
e que dividiam-se ao Norte com
Gertrudes Joaquina dos Santos.
Em 19/6/1933( Livro 3º, 103v), é
comprada ao casal José Brasil
Vianna - Morena Amaral Vianna,
por José Libindo Vianna, uma
fração de campos e matos na
invernada do "Itú" com área de
600 hectares, mais ou menos,
situada na FAZENDA SANTA INÊS,
pela importância de 60:000$000.
Primeiro distrito de Tupanciretã
e com as seguintes
confrontações: ao Norte, com o
rio Ivaí,a Leste, pelo arroio
Itú, com campos do comrpador e
da sucessão Figueiró,a Sul, com
campos do comprador Cel. José
Libindo Vianna e a Oeste, com
campos de Juvenal Dornelles
Vianna. No mesmo ano é comprado
de Francisco Toropy de Azevedo e
s/m Carolina, um campo com as
seguintes confrontações: ao
Norte com campos do pai e irmão
adquirente( Rodolfino Dornelles
Vianna- filho impúbere do Cel.
José Libindo), dividindo por um
arroio, ao Sul com campos de
herdeiros de Olivério Eduardo da
Silva, ao Leste com campos de
Lindolfo Eduardo da Silva e ao
Oeste com terrenos de Auto José
da Silva
Foram pais de 04 filhos:
F1. José Brasil
Dornelles Vianna,
residente em
Tupanciretã e casado
com
Morena do Amaral
Vianna,
pais de 08 filhos:
N1.
César
Libindo
Vianna,
Engº
Agron.
casado
com
Maria
Fernandez,
filha de
D.
Baldomero
Baliero
Fernandez
e Maria
do Carmo
Moraes
Fernandez,
uruguaios.
Nos
campos
herdados
do avô,
organizou
a
FAZENDA
SÃO
XAVIER,
na parte
Norte da
FAZENDA
SANTA
INÊS, na
margem
direita
do rio
Ivaí e
entre
este e o
Japepó.
N2.
Cícero
do
Amaral
Vianna,
agrônomo,
deputado.
Casou
com
Maria
Fernandes,
pais de
04
filhos,
entre
estes:
BN1. Caio César Vianna
BN2. Maria Vianna
BN3. Inês Vianna |
N3.
José;
N4.
Teresinha;
N5.
Antônio;
N6.
Dr.
Carlos
Alberto
Amaral
Vianna,
médico;
N7.
Maria
Helena;
N8.
Lindóia;
|
F2. Ignez Vianna,
casada com
Ulisses Bastos
Aguiar.
Pais de 02 filhos:
N9.
Olavo
Vianna
Aguiar
N10.
Terezinha |
F3. Rodolfino
Dorneles Vianna,
casado com
Maria
EmiliaMenezes Muzzel
“Naná”
em 1936;
F4. Geny Vianna,
casada em com
Ornélio Bopp,
natural de
Tupanciretã nascido
a 26/8/1900. Pais de
04 filhos:
N1.
Maria,
falecida
na
infância;
N2.
Dr.
Evandro
Vianna
Bopp,
natural
de Tupanciretã
nascido
a
19/12/1928,
médico.
Casou
com
Oneida
HAertel
Gomes,
filha de
Raimundo
Gomes
filha
natural
São Luiz
Gonzaga,
e Emma
Herter.
Pais de
03
filhos:
BN4. Martha Gomes Bopp, casado com Helen Silveira Fernandez;
BN5. Flávio Vinícius casado com Estér Toaldo;
BN6. Octávio Gomes Bopp, casado com Patrícia Mello |
N3.
Flávio
Vianna
Bopp,
bacharel
casou
com
Carmen
Fernandez,
filha
de
D.
Baldomero
Balliero
Fernandez,
Uruguaio
e
s/m
Maria
dos
Carmo
de
Morais
Fernandez.
Pais
de
03
filhos:
BN7. Rodrigo BOPP, casado com Liane Sarturi
BN8. Ana Paula BOPP, casada com Mário Rubin
BN9. Ana RosA BOPP. |
N4. Paulo Vianna Bopp, engenheiro, casada com Jane Arteche Bopp
|
|
F4. Maria
Amália Bopp;
nasceu em 1901 natural de
Tupanciretã, e faleceu em 1908.
F5.
Itamar Bopp,
nasceu em 21 de dezembro de 1902,
natural de Tupanciretã, faleceu
em 1992 em São Paulo, era
Filatelista, escreveu sobre a
história e a genealogia de
Resende, RJ, casado com
Silvia Miranda
nascida em 15 de novembro de
1915 em Resende, RJ, filha de
Carlos Gastão de Miranda e
Georgina Cordovil de Macedo,
neta paterna de Antonio José
Maria de Miranda e Presciliana
Amélia da Conceição, neta
materna de Artur de Sá Macedo e
Maria Amália Cordovil.
Pais de 03 filhos:
F1.
Itamar Bopp Júnior,
engenheiro, n.
18/02/1934, em S.
Paulo. Formado pela
Faculdade de
Engenharia do
Mackênzie, casado
com a professora
Maria Elvira LOT
Abreu,
nascida em 22 de
janeiro de 1942 em
Santa Rita do Passa
Quatro, filha de
José Pereira de
Abreu e Gilda Lot.
Pais de:
B5. Itamar
Bopp
Neto
B6.
Betina
B7.
Fábio
Bopp.
|
F2.
Fábio Bopp.
n. 07 de outubro de
1936
F3.Elvira
Bopp, n.
18 de agosto de 1935
faleceu menor.
F4.
Raul Fernando
Bopp, n.
27 de julho de 1941,
quimico industrial,
casado com
Carmem Silvia
Tessare,
n. 26 de maio de
1946 em SP, química
industrial, filha de
Egidio Tessare e
Hilda Vidili. |
Obras do autor:
REZENDE — OS CEM ANOS DA
CIDADE — 27-VIII-1948 de
colaboração com o Coronel José
Alfredo Sodré.
PRIMEIROS POVOADORES DE
RESENDE — ROQUE BICUDO LEME
— Achegas a genealogia Paulista
de Silva Leme. Ramos paulistas e
fluminenses. Rev. Gen. Lat. n.°
8 - 1956.
PRIMEIROS POVOADORES DE
RESENDE — Título Soares
Louzada — Rev. Gen. Lat. ns.
9/10-1957.
PRIMEIROS POVOADORES DE
RESENDE — Família Visconde
do Salto — Rev. Gen. Lat. n.°
12-1960.
PRIMEIROS CASAMENTOS NA
MATRIZ DE RESENDE N.os 01 a
108 — anos 1762 a 1779 — Rev.
Gen. Lat. n.° 13.
PRIMEIROS CASAMENTOS NA
MATRIZ DE RESENDE N.os 109 a
158 — anos 1784 — Rev. Gen. Lat.
n.° 14.
PRIMEIROS CASAMENTOS NA
MATRIZ DE RESENDE Ns. 159 a
226 — anos 1784 a 1792 — Rev.
Gen. Lat. n.os 18/19.
CENTENÁRIO DE NASCIMENTO DE
ALFREDO BOPP e sua
descendência. Rev. Gen. Lat.
n.03 e 18 e 19.
PRIMEIROS CASAMENTOS NA
MATRIZ DE RESENDE N.s0 227 a
299 — anos 1792 a 1799 — Rev.
Gen. Lat. n.° 20.
PRIMEIROS POVOADORES DE
RESENDE — Família Pinto de
Abreu —- Revista Seleções
Católicas, 1959.
O PRIMEIRO PADRE NA MATRIZ DE
RESENDE Revista Seleções
Católicas, 1960.
CORREIO DE DOM PEDRO I —
no 7 de Setembro de 1822.
Revista Seleções Católicas,
1961.
RESENDE — CASAMENTO 547
Subsídio Genealógico —
Família Gomes Jardim, 1968.
RESENDE — CASAMENTO 1.000
— em NOTAS GENEALÓGICAS do Dr.
Carlos da Silveira, e outros.
Editado sob o patrocínio dos
Institutos Genealógico
Brasileiro e Histórico e
Geográfico de São Paulo, 1970.
História do Correio de
Resende; o Selo da República
com o Carimbo de 1-II-1890; Os
Carimbos de Resende, e outros
publicados em Revistas
Filatélicas.
EM PREPARO:
Resende — Casamento 610 —
Subsídio da Família Pereira
Barretto.
Resende — Casamento 701 —
Subsídio da Família Villaça.
F6.TARCILLO BOPP , nasceu
em 13 de dezembro de 1904,
natural de Tupanciretã,
ferroviário, casado
com Maria
Cândida Alves da Fontoura
(Bopp). Pais de
08 filhos:
N8- Carlos Sérgio
Bopp,
engenheiro, c.c.
Vera Maria Serpa.
Pais de 02 filhos:
B8-
Eduardo
Bopp
B9-
Sérgio
Bopp. |
N9- Carmen
Lygia Bopp,
normalista,
casada com
Mário
Francisco Franco
Geiger.
Pais de 03
filhos:
B10-
Lúcio
Flávio,
B11-
Carlos
Eduardo
B12-
Cláudia
Geiger. |
N10- José
Alfredo
Fontoura
Bopp,
economista,
casado com
Vera
Helena
Bandeira.
Pais de 02
filhos:
B11- Lúcio
B12- Guilherme |
N11-
Paulo
Ataul
Fontoura
Bopp,
odontólogo,
casado
com
Ana
Maria
Pereira.
Pais de
01
filho:
N12-
Luis
Fernando
Fontoura
Bopp,
4o
anista
de
medicina,
solteiro.
N13-
Augusto
César,
estudante
de
medicina,
solteiro.
N14-
Ilka
Maria,
normalista,
solteiro.
N15-
Ana
Maria
Fontoura
Bopp,
estudando
clássico,
solteiro.
|
F7. ANNA MARIA
BOPP
nasceu em 1908 natural de
Tupanciretã e faleceu em 1931.
F8. JOÃO PAULO BOPP
nasceu em 25/06/1910 natural de
Tupanciretã, Agricultor,arrozeiro,
foi 1.° casado com
Geny Dias de Oliveira,
nascida em 22/05/1910 e falecida
em 25/05/1948, filha de
Vitor Dias de Oliveira e Emília
de Freitas. Pais de 02 filhos.
Depois em 2 núpcias casado
com
Egidia Luisa Wolf,
nascida 15 de outubro de 1905,
S. Geração. Pais de 02 filhos:
N16- Flávia
Susana Bopp,
casada com
Luis Fernando
Mostardeiro Targa.
Pais de 02 filhos:
B14-
Fernando
Bopp
Targa
B15-
Mariani
Bopp
Targa. |
N17- Paulo
César Bopp,
engenheiro
naval, solteiro.
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F9. GUIOMAR BOPP, nascida
em 1911 natural de Tupanciretã e
falecida na infância em 1913;
F10. DR. CLOVIS BOPP,
nascido em 17 de outubro de 1913
natural de Santa Maria, falecido, no dia 26 de junho ...., era
medico, catedrático, casado com
Ilka Ida Muller,
a Sociedade Brasileira de
Dermatologia - Desapareceu do
convívio dos vivos o amigo
CLOVIS BOPP. Partiu para o
desconhecido, onde-se a vida
continua sob outra forma terá,
amplo campo para o
desenvolvimento das múltiplas
facetas de seu espírito inquieto
e perquiridor. Lá, na mansão dos
justos, prestará, com saldo,
contas do que foi e do que fez
na vida terrena. Não transigia
quando estavam em jogo
princípios, porém não utilizava
seu poder quando a razão dos
fatos lhe tocava a fibra de sua
acuidade. Não media esforços
quando o que estava em jogo era
o bem estar e o desenvolvimento
da comunidade, porém não
utilizava seu poder para o
usufruto pessoal. De fino trato
social, formal e esguio, sem
saber curvar- se, procurava
selecionar seus amigos; não os
tinha em quantidade, porque era
exigente na escolha; ornava-a,
entretanto, com a sinceridade.
Há menos de um ano aposentara-se
compulsoriamente do magistério
superior, cargo que exerceu com
invulgar dedicação, como
Professor catedrático as
universidades Federal do Rio
Grande do Sul era realmente um
catedrático; imbuía-se de suas
prerrogativas para impor a ordem
e a disciplina: foi dos poucos
que, desde a primeira hora,
lutou contra a reforma
universitária, porque esta havia
abolido a liderança em troco do
vazio; seus argumentos nas
discussões da Congregação
pareavam em sabedoria e
tenacidade. Hoje, passados
alguns lustres, poucos são os
que restam em defesa da
malfadada reforma.
Na Sociedade Brasileira de
Dermatologia distinguiu-a, por
um lado, pelas lides
intelectuais, quer em
conferências quer em seus
artigos e, por outro,pelo seu
interesse na organização e
administração da mesma, da qual
foi eficiente presidente.
Foi ainda um dos fundadores da
seção regional "Linha Sul", à
qual emprestou o seu trabalho
produtivo e seu prestígio.
Presidiu congressos e reuniões
seccionais com discrição e
eficiência.
Sua freqüente presença,
consubstanciada em trabalhos,
nos congressos internacionais,
tornaram-no um dermatologista de
renome mundial, que justifica a
outorga que lhe foi feita de
membro honorário ou
correspondente de várias
sociedades de Dermatologia de
outros países. O mérito, apenas
o mérito, o credenciou a ocupar
lugar de destaque no âmbito
dermatológico universal.
Deixa tristonhos e saudosos seus
amigos e seus familiares-
Ilka, a bondosa esposa,
Marcia e Lilian, filhas, com
respectivos consortes e seus
netos.
Rubem David Azulay (Fonte: An
Bras Dermatol, 59(5):219-260,
1984.)
Pais
de 02 filhos:
N18- Miriam Bopp,
casada com
José Ervino
Meister,
bacharel. Pais de 02
filhos:
B19-
Cinthia
Andréa
B20-
Leonardo
Bopp. |
N19- Lílian Bopp,
bibliotecária,
solteira. |
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11-
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Textos pesquisados e
desenvolvidos
com os acréscimos feitos por
Dr. José Eduardo Bruno de Oliveira e
Consuelo Maria Freire Guimarães.
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